Em constante evolução, o ser humano tem buscado novas formas de atender às suas necessidades e tornar a vida mais fácil, confortável e para usufruir melhor do tempo disponível. Em vários segmentos, essa realidade antes vista em filmes, os recursos digitais mudaram completamente a forma e o esforço para concretizar atividades ditas como normais. Os aplicativos surgiram como potenciais facilitadores, seja no momento de comprar suprimentos domésticos (supermercado ou pedir lanches e refeições), pagar as contas (apps bancários) ou adquirir conhecimento (educação à distância). O desenvolvimento de novas tecnologias veio para ficar e evoluir.
A partir de ações como essa, ajustando para um olhar específico, percebe-se que é gerado um grande volume de dados. A Cisco aponta que essa transformação vem apoiada na conectividade. A internet das coisas (IoT), impulsionada pelas redes de quinta geração (5G), pela nuvem, pelo poder de processamento de grandes volumes de dados e pela inteligência artificial (IA), chega a passos largos para revolucionar ainda mais a sociedade como a conhecemos.
Quem imaginava que alcançaríamos esse patamar tão rápido? Segundo a Forbes, o salto tecnológico ocorreu de forma intensa nas últimas duas décadas e meia e colocou a sociedade diante do que muitos classificam como uma nova revolução industrial. Essa onda transformará fundamentalmente a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Por sua escala, alcance e complexidade, será algo completamente diferente do que experimentamos até agora.
Para as marcas, Até 2020, os negócios digitais representarão, em média, 36% da receita total de uma empresa, segundo a Gartner. O mesmo relatório, descobriu que 66% das empresas que realizam a transformação digital esperam gerar mais receita com suas operações, enquanto 48% preveem que mais negócios chegarão por meio dos canais digitais. Outras razões para isso foram capacitar funcionários com ferramentas digitais (citados por 40%) e reduzir custos (citado por 39%).