A ONU criou o termo “desinfodemia” para classificar as notícias falsas sobre a COVID-19. Visando compreender os hábitos de consumo de informação, perguntamos aos participantes da rede ecglobal.com sobre dois assuntos que têm muito em comum: a leitura e as fake news.
Questionados sobre já terem sido vítimas de uma fake news, os entrevistados responderam que desconfiam de tudo e que sempre buscam saber se as informações são verdadeiras. A checagem da veracidade da informação para 60,74% é feita através do Google.
Dados divulgados indicam que a Índia é o país com maior índice de leitura do mundo e o Brasil, encontra-se na 27º posição. Descobrimos que a quarentena se tornou inspiradora para a retomada do hábito de ler ou dedicar mais horas a leitura, para 53,14%.
Na Comunidade Em Busca do Livro, as pessoas podem indicar, conhecer novos livros e realizar debates sobre diversos temas. Ao falar sobre o crescimento da procura de livros, descobrimos que o kindle da Amazon tem a preferência dos participantes, assim como o formato digital dos conteúdos. Sobre a compra de e-books, temos:
Temos um ranking para os gêneros literários:
Aproveitamos para saber a melhor loja para compras:
Como lojas específicas do segmento no Brasil, a escolha do consumidor foi a Livraria Saraiva:
Cada vez mais aderindo a cultura da construção do conhecimento, o consumidor se mostrou atento a grande oferta de informação que chega por diversos canais. Com relação às fakes news, detectamos uma preocupação em descobrir a veracidade da informação e não distribuir conteúdos falsos. Sobre a leitura, as pessoas declararam que estão lendo mais, aproveitando o tempo extra que encontraram durante a pandemia, a adesão pelos livros digitais e o aproveitamento de aplicativos e plataformas para aproveitar os e-books, como o Kindle da Amazon, a Saraiva e o Google Livros.