O mix de produtos, conciliado com a expansão para a internet, oferecido pelas farmácias têm projetado um alcance maior de clientes e, consequentemente, o aumento das vendas. Com o e-commerce, a dependência do ponto de vendas físico é cada vez menor e amplia o atendimento a mais praças, principalmente para as drogarias de bairro.
Um investimento desta proporção das grandes redes já era esperado, uma vez que é preciso acompanhar as tendências do mercado, atualmente ditadas pelas facilidades propostas pela tecnologia. Aplicativos e lojas virtuais estão inseridos nos cotidianos das pessoas, inclusive no cuidado com a saúde e bem estar.
Segundo o site Terra, um exemplo é a própria WebFarmas, uma startup que desenvolveu uma ferramenta de e-commerce que inclui o portal FarmáciaAí, um marketplace onde o consumidor pesquisa os preços de medicamentos e produtos de perfumaria. Na hora de fazer o pedido, ele tem a opção de escolher a farmácia que estiver mais próxima de sua residência ou local de trabalho. No ponto de venda, o balconista confirma o pedido em tempo real. O pagamento é feito diretamente ao entregador da loja.
Realizamos recentemente uma pesquisa com os participantes da rede eCGlobal.com que nos mostrou o quanto o consumidor percebeu a ampliação do quantitativo de lojas, assim como as vantagens e facilidade em relação a pesquisa de preços. Os entrevistados citaram a melhoria no atendimento e do aumento da oferta de produtos. Inclusive, 36% comparecem ao estabelecimento em média de 02 a 03 vezes por mês.